Contratado junto ao Grêmio Barueri, em 2010, apenas para completar o elenco formado pela irretocável dupla de zaga Chicão-Willian, Leandro Castán
se tornou titular após a aposentadoria do ex-capitão e, nessa condição,
ganhou os títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores. Dois
dias depois de participar da conquista inédita para o Corinthians, o
zagueiro se despediu, às lágrimas, dos antigos companheiros.
Por
5,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 13 milhões), o zagueiro de 25
anos foi negociado com os italianos da Roma, e disse as últimas palavras
como jogador do Timão nesta sexta-feira, no CT Joaquim Grava: 'Não caiu
a ficha, não consigo me imaginar longe daqui. Mas vamos ver o que vai
acontecer, eu estou vivendo muitos sentimentos passando pela minha
cabeça. Estou feliz demais de realizar o sonho de jogar na Europa, num
clube de tradição, mas também fico triste de sair do Corinthians, um
time que abriu as portas para mim'.
'Eu vivo um bom momento e
algumas oportunidades não podemos deixar passar. Queria agradecer todo
mundo, o pessoal que trabalhou comigo durante esses anos aqui no
Corinthians, desde o segurança até o presidente, e ao professor Tite,
que é um cara fundamental na minha carreira. Eu tinha certeza que a
gente ia ser campeão da Libertadores, mas agora aceitei uma oportunidade
que talvez seja única na minha carreira. Não sei se ia acontecer de
novo', disse o emocionado camisa 4 do Corinthians.
Castán foi comprado por um grupo de investidores e repassado ao Corinthians por três anos, ainda em 2010. Depois de amargar o desconhecimento e o banco de reservas, se tornou titular após a aposentadoria de Willian e não deixou mais a equipe, superando até mesmo a crise do companheiro Chicão. Na última quarta-feira, como um dos principais jogadores da equipe paulista, colocou no peito a medalha de ouro da mais importante competição continental e levantou a taça tão cobiçada pela equipe. A missão, na visão do defensor, está cumprida.
'Não vou estar jogando, mas vou estar na torcida pelo Corinthians. Os torcedores sempre foram carinhosos comigo e mandaram mensagens de apoio, entendendo essa situação na minha carreira. Eu sou mais um louco para torcer. Quando eu estiver no Brasil e tiver jogo no Pacaembu vou torcer. Não tem como explicar o que é jogar pelo Corinthians e esses anos aqui foram inesquecíveis', encerrou.
Castán foi comprado por um grupo de investidores e repassado ao Corinthians por três anos, ainda em 2010. Depois de amargar o desconhecimento e o banco de reservas, se tornou titular após a aposentadoria de Willian e não deixou mais a equipe, superando até mesmo a crise do companheiro Chicão. Na última quarta-feira, como um dos principais jogadores da equipe paulista, colocou no peito a medalha de ouro da mais importante competição continental e levantou a taça tão cobiçada pela equipe. A missão, na visão do defensor, está cumprida.
'Não vou estar jogando, mas vou estar na torcida pelo Corinthians. Os torcedores sempre foram carinhosos comigo e mandaram mensagens de apoio, entendendo essa situação na minha carreira. Eu sou mais um louco para torcer. Quando eu estiver no Brasil e tiver jogo no Pacaembu vou torcer. Não tem como explicar o que é jogar pelo Corinthians e esses anos aqui foram inesquecíveis', encerrou.
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