A proposta da Inter de Milão é tentadora. Como dizer não a R$ 22 milhões
e a chance de defender um dos clubes mais tradicionais da Europa? Mesmo
com tudo isso na mesa, Paulinho
segue com um desejo: defender o Corinthians no Mundial de Clubes, em
dezembro. Enquanto seus representantes conversam com o Alvinegro atrás
de uma valorização para sua permanência, o volante mantém o discurso de
antes do título da Libertadores.
'Sou jogador do Corinthians e fico aqui', afirmou o jogador, ao telefone, rapidamente para o MARCA BRASIL.
Mesmo com o desejo pessoal de seguir no clube, vontade manifestada para os dirigentes corintianos em uma reunião na segunda-feira, Paulinho sabe que seu futuro também depende dos seus representantes.
'Quem vai resolver é o Thiago (Scuro, empresário do volante)', comentou.
O ‘X’ da questão para a permanência de Paulinho está no fato dos direitos econômicos do atleta ser fatiado. O Audax, clube que revelou o jogador, detém 45%. Já o Banco BMG é dono de 45% e o Bragantino completa com os outros 10%. Destes, apenas o primeiro representante está interessado em vendê-lo agora.
Nesta terça-feira, Thiago Scuro conversou rapidamente com Edu Gaspar, gerente de futebol do Timão, por telefone. Um encontro será marcado até sexta-feira para definir o futuro do jogador. O clube deve oferecer um aumento salarial respeitável. Quando chegou, o volante recebia cerca de R$ 40 mil e recebeu um aumento após o Brasileiro para R$ 180 mil. Existe a possibilidade do valor dobrar. Já os empresários trazem, além da proposta da Inter, outras especulações, como CSKA Moscou, PSG, Milan e Borussia Mönchengladbach.
No meio disso tudo, Paulinho treina normalmente e está confirmado contra o Botafogo.
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